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Série VANITAS

Vanitas (em deseenvolvimento) revisita a alegoria clássica da transitoriedade sob uma perspectiva contemporânea. A série reflete sobre a ansiedade, o envelhecimento e a fragilidade do tempo — temas que emergem pela anatomia da decomposição e pela sensualidade da matéria em colapso.

Cada pintura atua como um espelho da impermanência.

Gestos rituais e tons sombrios evocam o espaço simbólico onde a beleza e a morte coexistem, ecoando o espírito barroco da vanitas e a inquietação psicológica do presente.

Nessas obras, o corpo é simultaneamente sujeito e metáfora — um recipiente de memória, desejo e erosão..

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